
Xodó no início do trabalho de Carlos Alberto Parreira rumo ao tetra, em 1991, teve um período curto com a Amarelinha, que coincidiu com a época em que arrebentou no Tricolor (apenas 11 jogos pela Seleção, 6 vitórias, 3 empates, 2 derrotas e 1 gol marcado, no Serra Dourada, contra a Tchecoslováquia).
O extrovertido (e gago) atacante surgiu como um furacão no São Paulo, lançado por Telê Santana. Mas nunca se firmou como titular. Nos muitos títulos que ganhou pelo Tricolor, só aparece na foto da Libertadores de 1992. No banco, ganhou Mundial em Tóquio no mesmo ano e taça continental em 1993. Aí, foi para o Japão.
Tornou-se meia, fez golaço do título do Paulistão de 1995 pelo Corinthians e repetiu taça estadual no ano seguinte pe

Sem os dribles de 17 anos atrás, mas com o mesmo amor pela bola.
Fotos reprodução: Shaun Botterill/Allsport (Seleção) e Futebol Interior (Francana)
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