Não dá pra comparar
Estamos produzindo as revistas-tabela dos Estaduais de Rio e São Paulo. Colhendo informações aqui e ali, conversando com colegas de imprensa de cidades envolvidas, chega-se a alguns paralelos.
No Rio, o times se desmancham no segundo semestre e reforçam, por empréstimo, os que disputam a Segunda Divisão. Aí, voltam, como 'reforços'. Repare: em São Paulo, a Série B nacional é a fonte. Também é comum irem para terras fluminenses atletas do Espírito Santo e há uma grande leva do Distrito Federal também. São Paulo fica de olho no Paraná, no Nordeste, muito mais fortes.
Enquanto o Noroeste trouxe Marcinho, craque do Brasiliense na Série B com nove gols, o Mesquita 'repatriou' seu goleador, Leandro Netto, um golzinho e muitas vaias dos candangos.
Estou viajando nesses paralelos. Não dá para comparar. A maioria dos clubes paulistas da Série A1 brigaria por vaga nas semifinais dos turnos (Taças GB e Rio) com os pés nas costas.
23 de dez. de 2008
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