22 de jan. de 2009

bastidores

A armadilha do tubo
















Cheguei à sede da rádio ontem todo empolgado para a primeira transmissão deste Paulistão, entre Noroeste e Paulista. A equipe estava em Jundiaí, in loco, mas por compromisso profissional não viajo com eles em dias de semana - e os finais de semana estão na dependência do nascimento da minha filha, que se aproxima. Dessa forma, fico no famoso tubo ("off tube", acompanhando da TV, prática comum até na poderosa TV Globo).

Nossa principal concorrente levou só repórter e deixou o locutor aqui. Eis que o sinal pay per view da Net deixou todos na mão e coube ao repórter deles narrar o jogo, alegando "problemas na cabine"!

Minha estreia ficou para domingo, mas fiquei feliz pela equipe da Band Bauru ter o diferencial de ser a única a levar locutor e dois repórteres para acompanhar o Norusca. Ao contrário do Alvirrubro, começamos bem!

Fotomontagem: eu mesmo

2 comentários:

Anônimo disse...

Pois é, Fernando, o famoso "tubão" muitas vezes pode deixar repórteres, comentaristas e narradores na mão. Eles acabam virando reféns do replay. Seria mais ético por parte das emissoras de TV e rádio deixar bem claro ao telespectador/ouvinte quando se trata de uma transmissão em "off" ou "in-loco". Algumas, inclusive a Globo em muitos casos, tentam maquiar o offtube, como se narradores e comentaristas estivessem, de fato, no campo de jogo. Falta uma certa maturidade para jogar limpo nessas horas.

Grande abraço!

Anônimo disse...

Se há uma coisa chata é isso. O cara fica fingindo que está lá, sendo que dificilmente consegue fazer uma transmissão inteira sem dar um fora...

 
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